terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Deste dia

A inquietude de um dia é um mote. Parvo e limitado como qualquer outro. Gosto cada vez mais deste espaço. Não lhe pedi anonimato, mas ele oferece-mo. E toda esta liberdade..
A inquietude de um dia em que acabo a sentir que os nossos mundos não se tocam, antes do sono. estendo-te uma mão, uma experiencia, um som, uma luz. Num ápice é tua. Só tua. Para ti. O meu braço ficou estendido e o teu encolheu-se na recolha. A luz refulge para o lado oposto de mim. De repente é tua, só tua. não interessa de onde veio. sentirás, dirás, irritar-te-ás, dizendo que não é preciso proclamar ao mundo aquilo que devia ser adquirido.. mas pensa de novo.. não é? pegar numa coisa, virar de costas e mostra-la a todos menos à fonte. Dá-se com amor, na busca da partilha.
Sei lá..
e que se lixe.
Lá estou eu com mimos e manias..
Mau feitio.

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