quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Modem
Saber de ti.. depois. Ficar a seguir. Ser a ausencia menos sentida no teu mundo só teu, onde entro anónimo.Conhecer de ti depois de todos, se me der ao trabalho.Ouvir-te sem voz. Não é desejo de posse. É mágoa pelo que morre. Tentativa de negar o que morreu. Assentir uma existência marginal, como boa. Nunca pensei que um modem fosse fundamental para te ver
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Carnaval
Às pessoas de quem gosto gostava que um espaço meu, só meu, completamente livre, fosse menos patetico, mais bonito, mais cuidado.
Mas nada é completamente livre (ou de como se começa por fugir de assuntos inconvenientes mesmo quando se é pertensamente livre).
Isto tudo faz-me pensar que não há altura em que não se use mascara. a mais bonita, a de veneza, ofereço a aos que amo
Mas não paro de me questionar sobre o quão assustado ficaria(m) ao ver-me despido. Face humana completamente isolada, livre de interacção com outros homens, livre de condicionamentos afectivos e formais, livre de misticismo e alma, será hedionda.
Somos, afortunadamente, poupados a isto.
Mas nada é completamente livre (ou de como se começa por fugir de assuntos inconvenientes mesmo quando se é pertensamente livre).
Isto tudo faz-me pensar que não há altura em que não se use mascara. a mais bonita, a de veneza, ofereço a aos que amo
Mas não paro de me questionar sobre o quão assustado ficaria(m) ao ver-me despido. Face humana completamente isolada, livre de interacção com outros homens, livre de condicionamentos afectivos e formais, livre de misticismo e alma, será hedionda.
Somos, afortunadamente, poupados a isto.
ofabased
Boas pessoas, más pessoas.
Genuínuos, Hipócritas
Generosos, Egoístas
Amigos, Não amigos
Fundamentais, Dispensaveis
Apaixonados, Não apaixonados
Bi-partir a realidade, eliminar os cinzentos, extremar o olhar.
É um exercicio perigoso, mas essencial para que nos possamos encontrar
Genuínuos, Hipócritas
Generosos, Egoístas
Amigos, Não amigos
Fundamentais, Dispensaveis
Apaixonados, Não apaixonados
Bi-partir a realidade, eliminar os cinzentos, extremar o olhar.
É um exercicio perigoso, mas essencial para que nos possamos encontrar
Quase uma afronta...
Deste dia
A inquietude de um dia é um mote. Parvo e limitado como qualquer outro. Gosto cada vez mais deste espaço. Não lhe pedi anonimato, mas ele oferece-mo. E toda esta liberdade..
A inquietude de um dia em que acabo a sentir que os nossos mundos não se tocam, antes do sono. estendo-te uma mão, uma experiencia, um som, uma luz. Num ápice é tua. Só tua. Para ti. O meu braço ficou estendido e o teu encolheu-se na recolha. A luz refulge para o lado oposto de mim. De repente é tua, só tua. não interessa de onde veio. sentirás, dirás, irritar-te-ás, dizendo que não é preciso proclamar ao mundo aquilo que devia ser adquirido.. mas pensa de novo.. não é? pegar numa coisa, virar de costas e mostra-la a todos menos à fonte. Dá-se com amor, na busca da partilha.
Sei lá..
e que se lixe.
Lá estou eu com mimos e manias..
Mau feitio.
A inquietude de um dia em que acabo a sentir que os nossos mundos não se tocam, antes do sono. estendo-te uma mão, uma experiencia, um som, uma luz. Num ápice é tua. Só tua. Para ti. O meu braço ficou estendido e o teu encolheu-se na recolha. A luz refulge para o lado oposto de mim. De repente é tua, só tua. não interessa de onde veio. sentirás, dirás, irritar-te-ás, dizendo que não é preciso proclamar ao mundo aquilo que devia ser adquirido.. mas pensa de novo.. não é? pegar numa coisa, virar de costas e mostra-la a todos menos à fonte. Dá-se com amor, na busca da partilha.
Sei lá..
e que se lixe.
Lá estou eu com mimos e manias..
Mau feitio.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
pfffffffffffffffffffffffffffffffffff
Do you see what i see dear?
Is there someway out of here?
I got the abattoir blues
I got the abattoir blues
RIGHT DOWN IN MY SHOES
Is there someway out of here?
I got the abattoir blues
I got the abattoir blues
RIGHT DOWN IN MY SHOES
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Projecto rasgado #1
Esta seria a minha proxima estória:
Uma bibliotecária que ia cegando, contratava alguem para lhe ler os livros(que seriam o pagamento pelo trabalho prestado), e à medida que ensurdecia e definhava, o leitor compadecido e apaixonado, escolhia toda a sorte de artificios (tacteis, olfactivos) para que os livros a acompanhassem até ao fim da vida..
Já está, posso pensar noutra história
Uma bibliotecária que ia cegando, contratava alguem para lhe ler os livros(que seriam o pagamento pelo trabalho prestado), e à medida que ensurdecia e definhava, o leitor compadecido e apaixonado, escolhia toda a sorte de artificios (tacteis, olfactivos) para que os livros a acompanhassem até ao fim da vida..
Já está, posso pensar noutra história
O post mais legitimo e fiel que publiquei. E nem por sombras o mais infantil
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12«'eh09wd+kq1e912 oefhbº+d
s dihdaj n´
asikdj qpw
´diopjwqa~
wpdi q+wdi dq´wdi q
´w+od +pksd
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À merda com os desabafos
Sentir com os dedinhos, ter a voz diferente do matraquear seco de um teclado. Será o projecto de choque do século trinta e qualquer coisa
Desabafo # 2
Esta incessante busca por parecer qualquer coisa, quando tão pouco se faz por ser seja o que for
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